Em todo lugar existe um doido?
Simmmm

Um prédio recém construído, 4 torres, os moradores começam a se mudar, levando seus pertences, móveis, roupas, sapatos, geladeira, fogao, gato, papagaio...(essa parte é só pra encher linguiça)

Todos felizes, com seu novo lar, alegres e saltitantes por morar num prédio bonito, grande, espaçoso, com piscina, parque, acadêmia, quadra, home theater, salão de jogos, blábláblá wiskas sachet....

Porém existiauma mulher, que muito se incomodava com algo, e começou a ligar na construtora que realizou o grande empreendimento (tentando escrever difícil pra tentar ser escritora,oi?) para reclamar de nada mais nada mesmo do vento!!

-Olha, esse prédio aqui venta muito!! Que absurdo!!

A moça do outro lado da linha, não poderia se conter e disse:

-Senhora, sua reclamação foi registrada, estaremos enviando uma carta aos céus pedindo que pare de ventar imediatamente, mais alguma reclamação??

Este era o sonho da atendente, porém o que ela respondeu na realidade foi:

-É pq são 4 torres senhora, então aí no meio realmente deve fazer uma corrente de ar, bla blá blá....

-Mas isso é um absurdo, não aguento mais este vento!! Vcs tem que fazer alguma coisa (oi?)

Pensativa:

Quem sabe a gente amarra o vento? Ou grita com ele: Istopi vento!! Faz mandinga? Faz sol de sal? (ah não sol de sal é pra parar de chover)

Despensativa

-Infelizmente não podemos controlar o vento minha senhora...


A mulher do vento continua lá, reclamando, brigando e se estressando com o vento que bate todos os dias em sua janela....




Essa é uma história real acontecida por volta do ano de 2001. Em breve a história da mulher do trêm.

Muitas vezes essa pergunta sai do fundo do meu cérebro loiro.
Algumas pessoas já nascem ricas, outras já nascem pobre, e outras já nascem no nível médio do negócio (óóóh que novidade),tipo nem rico, nem pobre. Ou mais pobre que rico, mas se fazendo passar por mais rico que pobre, ou mais rico que pobre, e se fazendo passar por mais rico ainda (oi? entendeu? não? nem eu!)

Mas o caso é que existem pessoas que já nascem com a cara de pobre e não tem jeito. Nem Pitangui conseguiria dar uma maquinada na cara do cidadão, pq pobre que tem cara de pobre morrerá com cara de pobre.
Um exemplo?

Eu mesma.
Veja minha cutis (oi?), mesmo que amanhã eu ficasse podre de rica, minha cara continuaria de pobre, além claro do meu jeito. Eu acho que continuaria entrando na C&A pra pegar uma "remarcação", nas Americanas pra comprar chocolate mais barato, e claro, vendo todas as terças à noite nos comerciais da novela das 21h na Globo, os preços ultra mega power blesters promocionais do Extra e Carrefour, que acontecem todas as 4ª feiras aqui em SP.
Por mais que eu contratasse um personal "istaile" pra me vestir com roupitchas compradas na Prada (oi? pobre que é pobre não sabe o que a Prada vende, é roupa é?), jóias compradas na Vivara, bolsas compradas na Victor Hugo, perfumes só importados, um carro do Ferraço (lembra??), etc, etc, eu ainda continuaria com cara de pobre.

Pobre já nasce com cara, pra ficar com cara de rico, só nascendo de novo, mas é claro, que tb tá cheio de pobre que engana bem, com cara e roupa de rico....

Vc deve estar se perguntando: pq essa doida tá falando sobre isso?
Sabe que nem eu sei, é uma coisa que eu sempre quis discutir e ninguém nunca quis discutir comigo, fail!!
Coisa de doido mesmo...

Mas lembre-se: Sou pobre mas sou limpinha, qdo tomo banho claro, tipo todo sábado e feriado.

Antes que alguém "cafunda" as cueca cas bermuda (oi?), é só uma histórinha que alguém escreveu, pq hoje o tico e o teco não vieram junto comigo. Entendeu?
Não, nem eu...

"Em breve contarei como foi a minha, por enquanto, vai se divertindo com essa..."

de quem é esse texto? não sei, tu sabe? miconta....



"Tenta sim. Vai ficar lindo." Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria "pornô ginecológica estética".
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às… deixa eu ver…13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É … é, isso.

Depilando a Abigail

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da "Abigail", nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo super natural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pelinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporte". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra "pinça".
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê… Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim… sonhei de novo com o fiofó de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá…
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!… como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar…namorar… eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei anti depilação cavada.

As mulheres de casa (e olha que tem calcinha lá) desde cedo aprenderam a dirigir.
Quem ensinou?
Mamãe, claro.

Ela sempre pensou que devemos ter nossa independência (eu acho), e então desde os 12 já nos ensinava. (dentro do condô)
Eu amava?
Eu odeiava dicumtodaforça qdo chegava da escola e ela me esperava na portaria pra eu levar o carro até em casa (diga-se de passagem a última rua do condô, mimata)
Na primeira vez troquei os pé, coloquei o esquerdo pra freiar, foi legal, a véia quase bateu a testa no vidro.

Mamãe sempre foi meio maluca (claro que eu não puxei ela), tinha sempre os bobo alegre que ficavam no meio da rua pros carro não passar, um dia o mané colocou o pé na frente e adivinha: mamã tacou-lhe o carro em cima do dedão. Plac plac plac, palmas pra ela silvio, rarrai rirri.
Bem feito pro mané (que nunca mais botou o pé nem nada na frente), sempre adorei qdo minha mãe fazia doidices assim.

Minhas manas é que amavam dirigir, dava até gosto de ver, enquanto eu falava: ai mãe hoje não, as doidas com 15 anos já pegavam a Raposo Tavares.

Nessa época tinhamos um passat (vulgo Sassá, em breve histórias), branco e com a lateral direita da frente vermelha (mimatava de vergonha), eu sempre pedia pra minha mãe parar lá looonge pra ninguém ver que me levava na escola. Pergunta: Será que Teté fará o mesmo por nosso carro ser ecológico (oi?).
Se ela fizer eu soco.

Eu tô falando aqui de duas coisas, de carro e de mamã.
I love mamã, ela é meu espelho. (menos na doidice, course)

A nova é que gravaremos a melô do "quiticá ", eu só quero quiticá, quiticá, quiticá (pq a véia só deu páquiticá tudo) , que rodará o world e fará xuxexu nas parada do iutube. Aguarde.

Leia a barriga number one clicando aqui.




Pense numa pessoa tentando engravidar e não conseguindo.
Fiquei alguns meses tentando, até que resolvi procurar meu
"Dr. querido - ginecoparteiro" e falar que queria tomar algum remédio, fazer inseminação, clone, ou algo do tipo.

Então ele me passou um remédinho mágico, que comprei e fiquei uns meses pensando se tomava ou não tomava.
(pense numa pessoa indecisa, coisa de mulher)

Um belo dia resolvi tomar e nada, tomei no segundo ciclo e bum - positivo.

Fiquei gravidíssima, redondíssima, e maluquíssima.
Os desejos eram os mais insanos, pense numa pessoa querendo lamber asfalto num dia chuvoso com aquele cheirinho de terra subindo? delícia (talvez eu tenha lombriga, mãe se me deu remédio pra lombriga?)

Comer Mc Donalds? Era todo dia. Abusar do marido?
A-R-R-A-S-E-I em matéria de abuso. (mas quem mandou ele não estar morando junto comigo na 1ª gravidez? tive direito de abusar por duas, ofcourse)

Daí estava buchuda de 4 meses, tiramos férias e fomos pra Garopaba-SC.
Agora pense numa mulher enjoada. E uma criança enjoada? E no pai tendo que limpar os bléh?

Foi desse jeito. Agora pense numa família voltando pra Floripa, ficando na Praia de Daniela e indo conhecer Jurerê internacional.
Pense num marido querendo tirar foto na frente dos carros antigos parados na frente das mansões. Pense numa mulher envergonhada. Pense em todos os pobres que invadiram a área tendo a mesma idéia? Leando.

Agora pense, numa mulher buchuda entrando na praia de roupa, escabelada, ao som do dj, vendo as barbies deitadas em suas "camas brancas" (pq aquilo não era espreguiçadeira, era cama) mostrando os peitchos e os popos cheios de silicone? Mimata.

Saí correndo.
-Marido nunca mais me traga aqui!!


continua....



fineza não me matar

Essa história tem final trágico, se vc sofre do coração ou é muito sentimental não leia.


A pessoa era louca pra trabalhar qdo tinha 13 anos. (as coisas mudam, hoje quer ganhar dinheiro de grátis)
Então uma menina que estudava com ela disse que ia sair da lojinha que tava trabalhando e ia indicar. Tal que ela deixou a vez pra irmã do meio, que já era mais moça e nunca havia trabalhado.
A mana entrou pra lojinha (que era de roupas, calçado, surf e afins), e logo em seguida arrumou tb trabalho pra pessoa.

A pessoa trabalhava das 14 às 20 horas, pois estudava, e a mana trabalhava o dia todo.
Eis que a loja ficou nas mãos das duas irmãs (a dona era louca), porém a pessoa qdo vendia odeiava dobrar as roupas pra guardar.
Portanto pense caro leitor, na zona que era o balcão que ficava átras da loja? Pense tb na cara de pit da pessoa que começou a trabalhar lá mais depois oideiou? Fazia cliente correr....

Coitada mesmo é da mana da pessoa que tinha que dobrar tudo (sempre xingando) enquanto a outra olhava e tava nem aí.
Um dia a pessoa vendeu um macacão caríssimo  pela metade do preço (foi sem querer) e depois claro, foi descontado de seu mísero salário (sanafoubit de dona).

A mana da pessoa saiu, e ficou só ela com a irmã da dona que era uma folgada (oi?) e deixava tudo pra pessoa fazer (pagando o preço). Abriram um loja do outro lado da rodovia Raposo Tavares e a pessoa tinha que ficar atravessando a passarela pra trocar mercadorias, a vontade dela era de matar a irmã da dona mas ela aguentava pelo bem da nação. (aham)
A mãe da pessoa vendo a exploração de menores, resolveu que a pessoa tinha que sair daquele trabalho, mas a pessoa se negava pois afinal, estava ganhando sua bufunfinha. Até que um dia, enquanto fazia um de seus mil passeios pela passarela, viu algo voando pelos ares, era um corpo, de criança que havia sido atropelada.....Começou a gritar pras outras crianças que tentavam puxar a criança caida (já morta) para perto delas. Mas pense numa rodovia onde os carros vem a milhão?

Aquela imagem chocou tanto a pessoa, que depois ficou sabendo que as crianças haviam entrado no mercado e roubado algo, qdo o segurança correu atrás delas e ao invés de atravessarem a passarela foram pela rodovia mesmo, parecia que eram todos irmãos. Após o fato a pessoa nunca mais conseguiu atravessar aquela passarela e saiu de seu primeiro emprego.


Pontos neste trabalho:
-Um dia pegando um caixa nos quintos do alto, encontrou uma arma (que era do dono, sicagou de medo)
-Um dia o dono, marido da dona saiu na mão com outro cara dentro da loja, tomou um soco nozóio e ficou pianinho (ainda bem que não tinha mais arma lá, agora pensa, só trabalhou gente doida neste lugar, tirando minha pessoa e de minha mana claro...)

Devido ao dilúvio derramado em SP ontem durante everyday, a pessoa ficou sem nenhuma maça, banana, laranja, mexirica, sopa bléh, ou derivados comidícios.

Um lago se fez no pátio da empresa, alguns peixes nadavam, mas todos eram toronços, portando não deu pra fritar nenhum.

Ficou comprovado que café com adoçante e trident de canela te fazem aguentar um dia sem comer, mesmo estando na TPM e sem os remédios de doido.

Ficou tb comprovado que marido da pessoa  fez de tudo pra ir buscar o gardenal na farmácia, mas a chuva o impediu, ou melhor o cartão o impediu pois estava vencido. (alguém mienforca?)

Mais uma comprovação na volta para casa, 1 hora e meia no trânsito, inventando caminho e se perdendo, tendo que "pousar" na casa di mamã pq o caminho da sua roça está alagado, e obviamente tendo que usar a roupa de uma de suas manas pra trabalhar no dia seguinte, isso incui calcinha, ou melhor qual calcinha? Lá só tinha pedaços de panos que não cobriam nem o fio da linha do bunds. Comprovado irmã depravada.


Mas tudo bem, até que os remédios tornem à casa da pessoa, ela se nega a falar, trabalhar, pensar, se depilar e tomar banho (oi?)


Tenho dito.

Sou pessoa completamente uisque.
Não posso sair da rotina que saio tb do regime.

Essa semana, eu tava toda miachando a rata da acadimia, paguei mico pra ficar tchuchuca,
mas uma chegadinha na casa di mamã me tiraram dos eixos. (não, ela não me enfia comida goela abaixo)

Já falei por aqui que é só chegar lá e quero devorar as panelas, ir pro banheiro fazer number two, incrível!
Fui na quarta, comi meio pacote de bolacha, lanche, ontem fui de novo (consequentemente não fui a academia), voltei pra casa, fiz marido preparar o jantar (cof,cof) e devorei 1 barra de chocolate. (minterna?)

Entonce que essa semana já se fue, e eu acabei-la (inventei isso?) por terminar comendo como louca.
Mas tudo bem, tudo isso é culpa do marido que não foi pagar a fatura que pedi, e teremos que ir amanhã pro xópis pagar ( chato isso...), voltarei de lá mais gorda, endividada e ...cheia de coisas novas.

Óh vida.....



Mico na academia:

(isso aconteceu com outra pessoa não foi comigo, cof,cof)

A pessoa chega lá, tem um mané magrela correndo na esteira, e ela vai na esteira ao lado caminhar. Na verdade iria caminhar, pois não conseguiu ligar a esteira. Apertou daqui e dali, já ficando com cara de concha, não conseguia, e perguntou pro magrela:
Oi moço como liga o bagu-io?
Resposta:
Oi?
Daí que o mané tava de fone nuzouvido e não ouviu.
(vontade de xingar de zé ruela)
Cara de concha, disfarça vermelha e vai fazer bicicleta, até que venha uma alma bondosa a ligar a esteira.
A alma chegou (outro mané) e simplesmente plugou a chave no painel (mimata?)

A pessoa espera então os manés sairem da esteira, nisso chega outro mané (óh qtos manés) que fica se alongando pra cair na esteira, nisso um dos manés (o número 1) sai da esteira e a pessoa se joga na frente do mané número 3.
Lê seu livro, e caminha tranquilamente enquanto o mané 3 fica com cara de concha.

Afinal, eu não poderia ser a única cara de concha da acadimia neam, palmas pra mim.

Gatas garotas essa é pra vcs babarem, mas Fábio Assunção é meu primo.

Só tem 2 problemas:

1-ele não sabe (pq se soubesse já teria vindo me conhecer,oi?)
2-é de 4º grau (ainda leva meu sangue?)

Pois bem que a alguns anos atrás qdo meu vozinho paterno partiu, meu pai foi pro Sul,mais especificamente Santo Antonio da Patrulha, e lá encontrou um primo dele de 2º grau, que contou que é pai de Fabinho (meu primo).
Que se separou da mãe dele qdo ele era pequeno, e a mãe o levou pro Rio de Janeiro.

*se esse tio sofre de esquizofrenia e mentiu (eu mato ele), aidontinou, mas teve outro que confirmou (daí já são 2 pra matar)*
Verdade ou não, uma coisa eu sei, meus olhos são azuis igualzinho os dele.

(cadê meus ósculos??)

Chegamos em casa agorinha, e um som muito alto, o que ser isso??



Enquanto subíamos no elevador ( e eu já pensava em chamar a polícia, o síndico, o BOP, ou qualquer coisa pra baixar a pomba do som) encontro uma menina e pergunto:



-Tá tendo festa no prédio?

-Não é o Sérgio Reis que tá fazendo show aí na frente



uóti????

Entro correndo em casa, jogo as crias e a sobrinha pra dentro, e corro abrir a sacada e lá está o busão, e a voz animada de Sérgio Reis. Cara que fashium isso (onde??), eu sou chic demais da conta (ou seria roçeira demais??), e até filmei pra quem não creditasse na mimsincerapalavra, qué vê:



Veja no vídeo o super fã clube da sacada (de 3 pessoas, 4 cum-eu) gritando, cantando e se esgoelando para ver seu astro sertanejo (??). A vontade mesmo era me convidar pra entrar na festa e tirar uma fota com ele (assim ingual pedi pra super celébrite molér gato Sylvia Desing, pagamento só pá janeiro). Mas entenda, eu teria que descer com 3 crianças e tentar burlar a segurança (não sei de onde tirei essa idéia), e talvez eles pensassem que eu pudesse ser uma das dingas dali da esquina debaixo da ponte. (não fui)
Se contenta com o vídeo de 1km de distância?

muita emoção que até chorei (mentira)

E me vou aos meus aposentos, dormir ao som da voz ao vivo de Serginho (meu primo).

bjsemocionados